O diabetes é uma doença crônica
que afeta pessoas de todas as idades; nutricionista consultora Netfarma explica
sobre a condição e as formas de conviver com ela.
O diabetes é uma síndrome
metabólica decorrente da deficiência de produção e/ou ação da insulina no
organismo, que causa o aumento da taxa de glicose no sangue. Em geral, o
chamado diabetes Tipo 1 costuma ser diagnosticado na infância ou adolescência,
enquanto o diabetes Tipo 2 pode aparecer em todas as faixas etárias.
"O organismo do diabético
não consegue colocar a glicose para dentro das células, o que aumenta os níveis
de açúcar no sangue. É aí que podem
começar os problemas de saúde, por isso, assim que for diagnosticado, o
diabético precisa adotar cuidados especiais”, afirma Mariana Frank,
nutricionista funcional e consultora da farmácia e megastore digital Netfarma
(Netfarma.com.br).
Existem 3 tipos de diabetes:
Tipo 1: Atinge cerca de 5% a
10% dos pacientes com diabetes. O pâncreas perde sua capacidade de produzir
insulina devido a um defeito do sistema imunológico, levando a uma deficiência
quase absoluta de insulina. Por isso, tais indivíduos precisarão usar insulina
durante toda a vida.
Tipo 2: Acomete 90% dos
diabéticos e decorre da combinação de 2 fatores: diminuição da secreção de
insulina e defeito na sua ação (resistência à insulina). É tratado com
medicamentos orais ou injetáveis, além de dieta alimentar e exercícios físicos.
A maior parte das pessoas com esse tipo de diabetes tem outros fatores
relacionados à doença, como: obesidade, sedentarismo, entre outros.
Gestacional: É desenvolvido
durante a gravidez e geralmente desaparece após o nascimento do bebê. A causa
do diabetes gestacional ainda é desconhecida, mas, segundo o especialista, há
dois fatores de risco: aumento excessivo do peso durante a gravidez e idade da
mãe acima de 35 anos.
São cuidados que devem ser
adotados pelos diabéticos:
Monitoramento do nível de
glicose: Testar a glicose no organismo ajuda o médico a tomar decisões em
relação ao tratamento. Existem vários aparelhos no mercado para realizar a
medição. Segundo a American Diabetes Association, as metas de glicose no sangue
para a maioria dos adultos (exceto gestantes) com diabetes são: 70-130 mg/dl
antes das refeições; abaixo de 180 mg/dl duas horas depois das refeições;
hemoglobina Glicada abaixo de 7%.
Uso de medicamentos: Tanto a
insulina quanto a medicação oral podem ser usadas para o tratamento do
diabetes, sempre sob prescrição médica. A insulina é sempre usada no tratamento
de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada no diabetes tipo 2
e no gestacional. A medicação oral é usada no tratamento de diabetes tipo 2 e,
dependendo do princípio ativo, tem o papel de diminuir a resistência à insulina
ou de estimular o pâncreas a produzir mais desse hormônio.
Exercícios físicos: Fazer
exercícios pode ajudar no controle da glicemia e na perda de gordura corporal.
Por isso, a prática de esportes pode ser muito benéfica para os diabéticos. O
médico recomenda que o paciente escolha uma atividade física com a qual se
identifique, e que consiga praticar com regularidade. Vale ressaltar que antes
de iniciar qualquer prática é necessário consultar um médico e ser avaliado por
um profissional de educação física.
Dieta alimentar: A dieta ideal
varia de paciente para paciente e deve ser recomendada por um nutricionista ou
endocrinologista, que elaboram um plano alimentar individualizado. No entanto,
algumas recomendações são iguais para todos, como: fazer três refeições por
dia, intercaladas com pequenos lanches; dar preferência aos alimentos
integrais; consumir carboidratos e açúcar com moderação; além disso, incluir
alimentos riscos em antioxidantes (cacau, frutas vermelhas, açaí (polpa), além
de alimentos com gorduras “do bem” (azeite extra-virgem, oleaginosas, abacate;
incluir biomassa de banana verde, aumentar a ingestão de fibras (legumes,
verduras, sementes). Para saber a dieta ideal, é fundamental consultar um
profissional, que levará em conta os níveis glicêmicos, entre outros aspectos.
Se o diabetes não for tratado
de forma adequada, podem surgir complicações como pé diabético, infarto do
miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros problemas de saúde. Por
isso, é fundamental procurar a ajuda de profissionais de saúde especializados
assim que for feito o diagnóstico, e seguir as recomendações médicas e o
tratamento.
Além desses cuidados a serem
adotados, a Netfarma lançou uma ferramenta que facilita a vida dos diabéticos e
ainda ajuda a economizar: a Compra Automática. Neste serviço de assinatura, o
cliente escolhe os produtos de uso recorrente que prefere receber todo mês,
programando data e local para a entrega, com toda a comodidade. Assim, não há
risco de o medicamento acabar antes que o paciente perceba, já que os
diabéticos devem seguir à risca as prescrições médicas e tomar os medicamentos
na hora certa.
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